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Cleisla Garcia

Comunicação Humanizada, Prevenção ao Suicídio

Cleisla Garcia é uma jornalista brasileira com 33 anos de experiência, destacando-se por suas reportagens investigativas e narrativas focadas em desafios sociais, reconhecida com prêmios como o Vladimir Herzog e o Troféu Mulher Imprensa.

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Sobre


Cleisla Garcia é uma jornalista brasileira com mais de 33 anos de experiência na área. Dedica sua carreira à reportagem e à narrativa, com foco especial nos desafios enfrentados pelos jovens e pela comunidade em geral. Reconhecida por seu trabalho investigativo e engajamento social, especialmente com a série de reportagens “Suicídio – Alerta aos jovens”, da Record TV, que inspirou a produção de seu livro "Sobre viver: Como ajudar aqueles que você ama a se afastar do caminho do suicídio".






Trajetória Profissional


A trajetória de Cleisla Garcia no jornalismo começou aos 17 anos, no jornal Diário da Manhã em Goiânia. Logo em seguida, ingressou na TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo, onde permaneceu por 12 anos. Nesse período, se destacou por suas reportagens investigativas, abordando temas como tráfico de pessoas para a Europa e grupos envolvidos em execuções extrajudiciais.


Posteriormente, tornou-se repórter da TV Record, onde atua como correspondente especial há mais de 15 anos. Seu trabalho a levou a cobrir histórias em diversos países, abordando questões como direitos humanos, conservação ambiental e justiça social, atualmente suas reportagens estão presentes no Podcast da Record[2]


Reconhecimento e Premiações


O trabalho de Cleisla Garcia não passou despercebido. Em 2007, ela recebeu o Prêmio Vladimir Herzog por sua série "Guerreiras do Brasil", que destacou mulheres dedicadas à defesa da cidadania e dos direitos humanos.


Em 2020, foi homenageada com o Troféu Mulher Imprensa, premiação que reconhece o trabalho das mulheres nas redações brasileiras. Cleisla foi premiada em sua categoria por sua atuação como repórter de telejornal na Rede Record.





Contribuições Literárias


Cleisla Garcia não se limita ao jornalismo. É autora de dois livros:


Fedidinha - A Maria fedida que queria ser Joaninha: Uma obra infantil que transmite uma mensagem inspiradora sobre autenticidade e aceitação, com ilustrações de Tim Well e edição de Rose Tomazelli.


Sobre Viver: Um livro que aborda de maneira sensível e reflexiva a questão do suicídio, oferecendo insights e orientações práticas para aqueles que lidam com ideação suicida e suas famílias.


Palestras

Somos as histórias que contamos

Entenda a importância da comunicação humanizada e da investigação dos nossos diálogos internos na qualidade das relações interpessoais em todos os ambientes que transitamos, em especial no trabalho. Porque pensamos uma coisa e dizemos outra? Queremos dar uma contribuição importante e no momento exato, nos calamos. Porque temos medo, nos sentimos vulneráveis numa reunião, numa entrevista, numa conversa e partimos para o ataque? Queremos acolher e agredimos?


Cleisla Garcia nos leva a refletir, através das grandes reportagens e contos pessoais instigantes, como nossas histórias mais primitivas e negligenciadas podem contribuir para uma comunicação confusa e desajustada, possibilitando desentendimentos e conflitos. Internos e externos, já que a vida não ergue barreiras entre casa e trabalho. Um terreno fértil para o surgimento de dilemas e transtornos mentais que nos levam à exaustão e colapso da produtividade e bem estar. Em apenas um ano, o Brasil registrou mais de 400 mil afastamentos em decorrência de transtornos mentais. Como as empresas precisariam proceder a partir de agora pra ter uma comunicação também alinhada à propósitos, como a redução de riscos à saúde psicológica de seus colaboradores, a NR1?


Se a sua empresa busca implantar ambientes de trabalho com maior segurança psicológica e investir em comunicação humanizada, esta palestra é para você.

Sobreviver ou sobre viver?

Equilibradas ou Equilibristas?




Palestrantes

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